A pandemia do novo coronavírus chegou e desmontou (pelo menos temporariamente) os planos de muitas empresas que precisaram rever quais são as novas prioridades e atualizar as perspectivas para o futuro, ainda incerto.
Mas, apesar das mudanças rápidas, algumas tendências de comportamento dos consumidores já foram enxergadas e devem permanecer mesmo depois da pandemia e é sobre elas que conversaremos agora.
- Compras via internet
Em março, início do isolamento social pela pandemia do novo coronavírus no Brasil, o e-commerce registrou uma alta de 40% nas vendas totais com relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Compre e Confie, empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce.
A necessidade de ficar em casa trouxe milhões de novos compradores às lojas digitais, como é o caso do Mercado Livre, que entre de 24 de fevereiro a 22 de março registrou 1,7 milhão de novos compradores.
A pandemia do coronavírus deu um impulso para que mais consumidores se aderissem ao digital – uma tendência global e as empresas que ainda não estabeleceram terreno na web correm para chegar onde seus clientes já estão.
- Serviços de delivery
Os serviços de delivery já apresentavam aderência crescente da população brasileira via aplicativos e com o isolamento social esta se tornou a única forma de milhares de restaurantes chegarem até seus consumidores.
A Rappi, aplicativo de entregas colombiano, registrou um incremento de 30% no número de buscas por produtos de farmácias, restaurantes e supermercados em São Paulo.
Rapidez, facilidade e, recentemente, segurança fazem com que esta modalidade seja uma tendência para outros segmentos além do alimentício e farmacêutico, como o das lojas de varejo. Tão importante quanto oferecer esta facilidade, é necessário informar o consumidor desta disponibilidade por meio de anúncios, email marketing e redes sociais.
- Educação a distância
Os cursos a distância, gratuitos e pagos, tiveram um salto na procura dos mais variados temas. A Udemy, que é a maior plataforma de cursos digitais do mundo, registrou a um aumento de 425% nas matrículas globais no período de quarentena. No Brasil, as inscrições aumentaram 95% e os temas mais buscados foram “Marketing para Instagram”, Edição de vídeo” e “Desenho”.
Segundo o jornal Valor Econômico, não foi só o número de alunos que cresceu, mas o total de cursos disponíveis online dobrou globalmente nos últimos dois meses, e a tendência é que eles continuem a crescer.
Seja usando aplicativos, plataformas próprias, ecommerces ou outros, é o marketing que faz a ponte entre produto, empresa e o consumidor, já que é necessário continuar atendendo o cliente da forma mais cômoda e eficiente possível: em casa.
As redes sociais impulsionam a tomada de decisão dos consumidores, que estão cada vez mais presentes na internet buscando produtos e serviços. As mídias sociais, que primeiramente eram voltadas exclusivamente para o contato entre pessoas físicas, têm cada vez mais aproximado as marcas de seus adeptos.
Antes da pandemia ter um bom posicionamento na internet era uma alternativa, agora, esta é uma necessidade urgente para os negócios que querem provar seu valor para os clientes e, claro, superar a crise.
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