As redes sociais evoluíram e hoje, servem de espaço para que grandes e pequenas empresas possam divulgar suas marcas e melhorarem sua relação com potenciais consumidores, impulsionando acessos e os número de seus relatórios e gerando também a necessidade de um diálogo mais aprofundado da marca com seu público.
A pesquisa “Creating Connection: What Consumer Want From Brands in a Divided Society”, encomendada pela Sprout Social, entrevistou mil consumidores de origens distintas para entender como o posicionamento de marcas em redes sociais como o Twitter, o Facebook, o Instagram e o Snapchat, pode influenciar no seu consumo e na construção da marca, em uma sociedade que se mostra cada vez mais dividida.
Os resultados da pesquisa mostram que quatro a cada cinco entrevistados gostariam de ver as marcas se posicionando de forma ativa na sociedade, especialmente em iniciativas para auxiliar as pessoas a se conectarem e se ajudarem. O estudo também aponta que cerca de 81% dos consumidores que se submeteram à pesquisa acreditam que as grandes empresas são as que podem fazer mais diferença nessas iniciativas, devido a fatores como o forte apelo que têm diante de grande parte da população, da cobertura midiática que recebem e de suas plataformas, que são capazes de alcançar um número gigantesco de pessoas.
O estudo ainda mostra que uma eventual tomada de consciência sobre sua responsabilidade perante a sociedade, pode render frutos bastante positivos para as empresas. Entre os entrevistados, 76% declararam que, quando devidamente conectados aos valores e metas estipulados pelas marcas, se sentem mais predispostos a comprar seus produtos ao invés dos do concorrente, ao passo que 68% recomendariam a marca a amigos, 64% se tornariam leais à empresa e 57% até gastariam mais com a marca.
Segundo a CMO da Sprout, Jamie Gilpin, os resultados da pesquisa demonstram que “O poder mudou para os consumidores. Nós não podemos mais forçar uma mensagem e esperar que eles acreditem – eles realmente querem estar no controle. É nosso dever como negócio que não apenas passemos a entender mas também buscar e exceder as necessidades de nossos consumidores.” escreve a executiva, que ainda reforça como o público espera mais responsabilidade das marcas na hora de serem “transparentes” que dos políticos.
O relatório aponta também que as principais expectativas dos consumidores em relação à comunicação das marcas são que elas conectem pessoas de ideias semelhantes (55%), proporcionem ao público a oportunidade de conhecer indivíduos diferentes (52%), ensinem novas habilidades (42%), construam uma comunidade (36%) e não as deixem se sentirem solitárias.
Também é importante que as redes sociais das marcas conversem sobre assuntos relevantes da indústria, notícias do momento e eventos da cultura pop de forma mais comedida.
Acesse o site da empresa e leia o estudo completo.